A Setur-DF desenvolveu ferramentas que levam os visitantes a um passeio pelos monumentos e pontos turísticos da cidade de uma maneira totalmente virtual. Por meio de um catálogo de rotas acessíveis pela plataforma Google Earth é possível conhecer 80 pontos turísticos mapeados por temas – Rota Cívica, Rota Arquitetônica, Rota Cultural, Rota Náutica, Rota do Cerrado, Rota da Paz e Rota Fora dos Eixos. A previsão é que a rede seja estabelecida até o fim deste ano, com regras e orientações gerais. De acordo com França, o próprio município é que vai mapear as áreas de visitação e fornecer os dados para alimentar o sistema.
Para entender o processo de evolução de um destino turístico para um destino turístico inteligente, se faz necessário apresentar um entendimento sobre o que são as tecnologias da informação e comunicação. Segundo Buhalis e Amaranggana tais tecnologias são um dos fatores preponderantes para a e evolução de um destino. Ivars-Baidal, Celdrán-Bernabeu, Mazón-Lopes e Perles-Ivars, ressaltam a importância da evolução do turismo dentro do paradigma tecnológico. De acordo com os autores, as TIC são grandes aliadas na gestão de um destino, tornando essa localidade um ambiente propício para a difusão do conceito de destino turístico inteligente. Em que, a gestão passa a ser um processo facilitado pelas novas tecnologias, que por sua vez, precisam ser assimiladas pelo ambiente, como forma de instaurar uma infraestrutura viável para a gestão inteligente. A resposta com maior expressividade, foi a da utilização das tecnologias da informação e comunicação para o marketing do destino (26%), devido a facilidade de promoção turística através de redes sociais e outros meios digitais (Buhalis & Amaranggana, 2013).
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Luque-Gil, Zayas-Fernández e Caro-Herrero chamam essa associação entre evolução dos processos tecnológicos, informações, tecnologia e as redes de “inteligência territorial”. Essa inteligência é uma alternativa para a gestão de um destino através de ferramentas tecnológicas (sensores, redes sociais, câmeras, Big Data, etc.) em que se cria um elo para a transformação da gestão de um destino “tradicional” na gestão de um destino inteligente. A indicação foi concedida à Prefeitura do Recife pelo Ministério do Turismo, durante videoconferência realizada na tarde desta quinta-feira . A chancela tem como objetivo aumentar o desenvolvimento e a competitividade entre os destinos turísticos do País, fortalecendo os pilares de governança; inovação; tecnologia; sustentabilidade; e acessibilidade.
As empresas precisam estar atentas a isso na construção de suas plataformas, solicitação de dados e comunicação de produtos e serviços. Algumas plataformas como o Instragram, por exemplo, dão subsídios para disseminação de vídeos rápidos, além de ser uma ferramenta de Praia Grande fácil utilização. As análises de dados realizadas por intermédio da tabela 1 não têm a intenção de criticar o desenvolvimento do turismo nos municípios, pelo contrário, espera-se que os resultados desta pesquisa auxiliem no desenvolvimento dos municípios como um todo.
Destino M
Eles podem ser compreendidos em qualquer escala, desde um país inteiro (por exemplo, Austrália), uma região (como os espanhóis “Costas”) ou ilha até um vilarejo, cidade ou atrativo. O Recife foi indicado como o mais novo Destino Turístico Inteligente do Brasil pelo Ministério do Turismo, durante videoconferência realizada nesta quinta-feira. O projeto tem o objetivo de aumentar o desenvolvimento e a competitividade entre os destinos turísticos do país, buscando fortalecer os pilares de governança, inovação, tecnologia, sustentabilidade e acessibilidade. O presente artigo debruçou-se sobre as discussões acerca do que é um destino turístico inteligente a fim de compreender como o conceito é – ou vem sendo – trabalhado pelos municípios turísticos no estado do Paraná. A pesquisa sobre destinos turísticos inteligentes é um campo muito vasto, quando se compreende que um destino vai muito além do que pode ser visto ou comprado. No entanto, a mínima compreensão do que representa cada um deles é suficiente para que haja uma transformação no pensamento dos gestores de empresas e destinos ao trabalhar com o que é visto e comprado.
Somos uma cidade que se destaca pela criatividade, um destino que vai além do turismo tradicional de sol e praia, com museus e atrativos inovadores”, destacou a secretária de Turismo e Lazer do Recife, Cacau de Paula. Os municípios serão incentivados a prepararem experiências inovadoras aos visitantes, que promovam melhoria da gestão e dos níveis de competitividade turística. É preciso minimizar a dependência que os pequenos negócios de turismo têm do setor público. Mesmo assim, a administração pública deve ser um parceiro muito próximo, uma vez que sem uma governança inteligente não é possível ter um destino turístico inteligente.
Viemos com o objetivo de nos conectarmos com todo o trade e fortalecer nossa cidade enquanto destino turístico”, explicou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rodrigo Lorenzoni. Em outra experiência, a capital, que é reconhecida pelo Ministério Público como um dos destinos turísticos tendência em 2021, será pioneira no projeto Realidade Virtual. Em breve, nossos visitantes poderão vivenciar a arquitetura e o urbanismo da cidade utilizando apenas o celular, computador ou óculos de realidade virtual. A ação foi criada pela Organização das Cidades Brasileiras Patrimônio Mundial da Humanidade , em parceria com a Caixote Histórias Imersivas, e será tema de uma webserie com episódios sobre os 23 Patrimônios Culturais e Naturais Mundiais reconhecidos pela Unesco no Brasil. Somado a esse comportamento, existem os fatores externos, que compreendem acesso a informações, existência de experiências turísticas novas, funcionamento político e monetário do País, clima, meios de comunicação, etc., que modificam o estilo de consumo dos viajantes e como as empresas e organizações precisam se adaptar a essa nova realidade. Assim, decidir o tipo de viagem a ser realizada costuma levar em consideração vários elementos. De acordo com Swarbrooke e Horner, esses fatores dividem-se em internos e externos à pessoa.
Recentemente, esse assunto ganhou ainda mais relevância, pois o Ministério do Turismo começa a implementar essa metodologia em dez destinos piloto no Brasil. Essa é a primeira vez que o país terá uma política pública para promoção de Destinos Turísticos Inteligentes .
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